Crises respiratórias não acontecem apenas por exposição a fatores como clima, poluição ou poeira. Emoções intensas, como estresse, tristeza profunda ou raiva, também podem desencadear falta de ar e sensação de sufoco. Isso ocorre porque o corpo, sob pressão emocional, libera substâncias que modificam o ritmo da respiração e aumentam a sensibilidade das vias aéreas.
Pacientes com asma, rinite, DPOC ou polipose nasal precisam aprender a observar seus gatilhos emocionais. Reconhecer que a mente interfere na respiração ajuda a adotar estratégias de prevenção. Alongamento, atividade física regular, técnicas de respiração e apoio psicológico fazem diferença no dia a dia.
Viver com uma doença respiratória é um desafio, mas é possível construir caminhos de equilíbrio quando corpo e mente recebem atenção.
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