Quem convive com dermatite atópica muitas vezes enfrenta não apenas os sintomas da doença, mas também desafios sociais, emocionais e até dificuldades de acesso ao tratamento. É por isso que falar sobre direitos e acolhimento é tão importante.
Existem associações, grupos de pacientes e iniciativas de apoio que oferecem informações confiáveis, orientação sobre o cuidado e, principalmente, a sensação de pertencimento. Nesses espaços, as pessoas percebem que não estão sozinhas, que há outras histórias parecidas e que é possível aprender juntas a enfrentar os desafios da doença.
A luta contra a desinformação e o preconceito também é uma forma de acolhimento. Quando a sociedade reconhece os direitos dos pacientes e promove políticas de acesso à saúde, cria-se um ambiente mais justo e humano.
Ninguém escolhe ter dermatite atópica, mas todos podemos escolher acolher, apoiar e respeitar.
