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Semana Especial da DPOC

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Como é feito o Diagnóstico e Tratamento da DPOC?

A suspeita clínica de DPOC é considerada com base em sinais e sintomas respiratórios crônicos, geralmente presentes em indivíduos com 40 anos ou mais e com história de exposição a fatores de risco para esta doença (tabaco, combustíveis de biomassa, vapores ou poeiras ocupacionais, etc.).

Para confirmação da suspeita clínica, o exame de escolha é a espirometria. Esse exame é fundamental para o diagnóstico e determinação da gravidade da doença. Nele, é possível observar a presença de obstrução ao fluxo aéreo.

A radiografia de tórax não é útil para se estabelecer o diagnóstico de DPOC, mas pode ser indicada para sugerir diagnósticos alternativos ou para auxiliar na identificação de comorbidades.

A tomografia de tórax auxilia na avaliação da extensão do comprometimento pulmonar, além de ser indicada para pacientes com critérios para rastreamento de câncer de pulmão, em candidatos à cirurgia redutora de volume ou nos candidatos ao transplante pulmonar.

Para o tratamento é preciso parar de fumar imediatamente e/ou se afastar da fumaça, ou provocadores irritantes. Nas fases mais avançadas da doença, medicamentos chamados broncodilatadores são usados, além de oxigênio domiciliar contínuo para melhorar a oxigenação e a qualidade de vida. Em alguns casos, é recomendado cirurgia.

Fonte: https://www.fundacaoproar.org.br/doenca?post=doenca-pulmonar-obstrutiva-cronica-dpoc#especialdiamundialdadpoc

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