A DPOC se desenvolve lentamente e, por isso, seus primeiros sinais muitas vezes passam despercebidos. O sintoma mais comum é a falta de ar progressiva, que começa em atividades físicas mais intensas e, com o tempo, aparece até nas tarefas do dia a dia. A tosse crônica e a produção constante de catarro também são sinais de alerta importantes, especialmente em quem fuma ou já fumou.
Outros sintomas incluem chiado no peito, sensação de aperto no tórax, fadiga constante e infecções respiratórias frequentes. Muitas pessoas demoram a procurar ajuda por acreditar que o cansaço é apenas resultado da idade ou do sedentarismo, mas quanto mais cedo o diagnóstico for feito, melhor o controle da doença.
O diagnóstico da DPOC é clínico e confirmado por meio de exames que avaliam a função pulmonar, como a espirometria. Esse teste mede o volume de ar que a pessoa consegue inspirar e expirar, ajudando o médico a identificar o grau de obstrução das vias aéreas.
Se você sente falta de ar com frequência, tosse crônica ou produz muco todos os dias, procure um profissional de saúde. O acompanhamento médico é fundamental para definir o tratamento adequado e evitar a progressão da doença.
Respirar bem é viver melhor.
A DPOC tem tratamento e, com cuidado e informação, é possível retomar o fôlego e a qualidade de vida.
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